“Contar o que fazemos é apenas uma forma de preencher os vazios inevitáveis, porque às vezes estamos pobres ou presos ou doentes, às vezes morre alguém ou (custa dizê-lo) alguém trai, renuncia ou entra para a Direção do Imposto de Renda”.
Júlio Cortázar, no conto Simulacros, que faz parte do livro Histórias de Cronópios e de Famas (1964).
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