sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Top 5 Caetano Veloso



Cinema Transcendental (1979) 
Irretocável. Praticamente uma coletânea. 



Cê (2006)
A retomada criativa depois de um insosso e careta anos 90. 



Caetano Veloso (1969)
O álbum que melhor soube dosar psicodelia e música popular. O conceito é o mesmo do irregular Tropicália, lançado um ano antes.



Bicho (1977)
A figura do Caetano riponga vêm desse período. Bicho é o melhor dessa fase. 



Cores, Nomes (1982)
Chegou a maturidade. A partir daí, Caetano virou o intelectual que palpita sobre tudo nos jornais. As letras das músicas foram ficando mais difíceis de entender, a vocalização característica (aquela tremidinha na voz) virou marca registrada. Caê já não seria mais tão legal. Contudo, esse disco envelheceu bem. 


- BÔNUS -


Eu Não Peço Desculpa (2002) - com Jorge Mautner
A parceria dos dois já vinha de longa data. Faltava um disco juntos. Descontraído e divertido como esse. 

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