sexta-feira, 13 de julho de 2018

Um Gato Que Se Chamava Rex



O melhor que pude com o que tinha. Esse é meu mantra e foi assim com o processo de criação de Um Gato Que Se Chamava Rex. Meu livro mais recente publicado pela Editora Moinhos. O curioso é que nunca pensei em escrever para o público infantil. Foi uma ideia inusitada, que surgiu no final de 2015, e apostei nela. O texto foi amadurecendo e ganhando pequenas alterações, porém, a essência foi mantida. Contar as aventuras de um gato que acredita ser um cachorro.

O resultado ficou muito acima do esperado Uma edição caprichada, papel de qualidade e belas ilustrações. O livro já está a venda no site da Moinhos.

Também tenho uns exemplares comigo e envio para os interessados via Correios. Nessa primeira leva, tem desconto.

Agora, com o trabalho concluído, quero muito bater perna por aí. Levar o Rex para escolas, ONGs, etc. Aos leitores, espero que gostem da história, que dedico a Núbia, minha mãe, e ao Murilo, meu filho.

SOBRE O LIVRO

Pode alguém sentir que nasceu dentro de um corpo errado?”. É o que pergunta e instiga o narrador de Um gato que se chamava Rex, a mais recente publicação da editora Moinhos. O livro infantil é de autoria de Lucas Barroso (Virose, 2013, e Um Silêncio Avassalador, 2016) e tem ilustrações são de Humberto Nunes.

A história conta as aventuras e desventuras de um gato que acredita ser cachorro e, por esse motivo, recebe o nome de Rex. Um livro que fala do respeito as diferenças, além de tratar do valor da amizade.

“As dificuldades de convívio mais fraterno e humano, nestes tempos em que o preconceito anda solto, tem-se aí uma oportunidade de, numa história infantil, partir para a reflexão sobre a aceitação do outro, respeitando suas singularidades”, diz a jornalista, escritora e professora Luiza Carravetta, que assina a contracapa da edição.

Um gato que se chamava Rex é o primeiro título infantil de Lucas Barroso. Segundo ele, a criação da obra surgiu a partir de outra ideia. “Quando era criança, me recordo de ouvir aqueles vinis coloridos, que contavam histórias infantis clássicas. Tinham muitas fábulas tradicionais. Acho que meu livro remete um pouco a essa memória afetiva. Mas o curioso é que a ideia inicial era um conto adulto, um diálogo de um gato com seu dono. Enquanto fazia o rascunho, surgiu essa fagulha e apareceu o Rex. O bichinho tomou conta e me levou para essa história que esta aí".

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